Essas novas séries fotográficas permitem relacionar à trajetória da minha vida. A produção carrega em si os percursos das ruínas, das lembranças com a interlocução com o objeto do cotidiano, o ovo. Ao refletir o corpo nesse espaço afetivo, a performance entre gestos e o elemento simbólico que forma uma narrativa auto ficcional. Com o intuito de buscar incessantemente pelo pertencimento, pelo autoconhecimento, pela identidade, pelos afetos, todas essas questões são necessárias para repensar o corpo-em-experiência.