Por volta de 1600, a natureza morta emergiu como um tema significativo em vários centros artísticos europeus, incluindo a República Holandesa. Pieter Claesz. foi um importante pintor de um tipo de natureza morta muitas vezes descrita como uma “peça de banquete”, que apresentava comidas luxuosas e recipientes para servir, normalmente espalhados sobre uma mesa elaboradamente decorada. Esses bens caros - como o limão, as azeitonas, os doces e a toalha de mesa de damasco com bordas rendadas nesta pintura - eram às vezes retratados em estado de decadência para sugerir a natureza transitória das coisas terrenas cobiçadas. Os itens bem preservados aqui celebram a riqueza e sua exibição luxuosa.